As investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão, apontaram uma forte atuação de um "núcleo político" formado por secretários e o presidente da Comissão Permanente de Licitação (CPL), do governo do ex-prefeito Assis Ramos, que facilitaram e operaram o esquema de fraude em licitações que beneficiou um "cartel" de empreiteiras controlado pela família Del Castilho.
A família Del Castilho são donos da Terramata Construtora e Engefort Construtora, que liderava o esquema de pavimentações asfálticas de péssima qualidade, inclusive de serviços de tapa-buracos nas ruas e avenidas de Imperatriz que o esquema movimentou mais de R$ 50 milhões só na prefeitura de Imperatriz de 2017 a 2022.
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